AMASOFIA, como já foi realçado nos tópicos anteriores (VIDE MENU), é uma escola de pensamento no âmbito da Vimanosofia, expressão esta composta de "Vimana", ou "Vimaana", e do sufixo "sofia". O primeiro termo foi pinçado da milenar literatura sagrada hindu, cujo significado nos reporta a veículos espaciais dos deuses, carruagens celestes ou navios (mágicos) para viagens interestelares, quer dizer, aos UFO's, OVINI's ou DISCOS VOADORES da atualidade, enquanto "sofia" quer dizer conhecimento.
Assim, a disciplina Vimanosofia deve ser compreendida como o conhecimento procedente dos vimanas, ou melhor, das civilizações interplanetárias ou espaciais que os concebem e comandam, contactados através de recursos extrasensoriais em geral, como os de natureza mediúnica, psico-telepática, intuicionais e projeciológica, ou mesmo psicotrônica (transcomunicação instrumental) e contatos físicos ou extrafísicos diretos igualmente com inteligências viventes de outras dimensões da realidade.
Quanto ao termo ÁMA, presente em "Ama-sofia", ele aparece na expressão "O Dia de Áma", conforme já destacado, momento cósmico no qual a creatura humana física, no seu processo evolutivo ou de "manifestação", já espiritualmente individualizada, mas ainda hermafrodita — Oákis — passa pela experiência da especialização sexual, superando o hermafroditismo que caracterizara as duas etapas anteriores de seu desenvolvimento, quais sejam, a etapa abissal (Gueberones, abissais ou "primitivos") e a Djína (Rói-Bíbis) ou fase "intermediária", ambas abrigadas em regiões específicas dos mundos subterrâneos (crostas planetárias) do nosso e de outros planetas.
Quer dizer: o Dia de Áma, a rigor, é o dia do que popularizou-se sob a denominação de "Chama Gêmea", o dia dos "humanos físicos sexuados", como nós, os terrestres ou terráqueos, e que vão continuar evoluindo até a re-união de suas contrapartes masculina e feminina num ser andrógino ( Daianos ), última etapa no plano material da existência, finda a qual, depois de transitarmos em mais três níveis hiperfísicos (Fhi-há, Ellai e Dhara-há), ingressaríamos, já sob a denominação de Orianis, no campo dos angélicos ou angelicais, quando passaríamos a conviver com os Anjos propriamente ditos, ou "Ab-lá-óis", segundo nossos Irmão do Espaço.
Os humanos sexuados são ditos AMAIANOS — tipo no qual estamos enquadrados — ou seja, apartados (divididos), quer dizer, sexuados. Subdividem-se, vale explicar, em quatro grandes níveis evolutivos, a saber:
1 - ALAMOIS , que quer dizer "sonolentos";
2 - GIRÃNS , que significa algo como "predadores" ou extrativistas;
3 - ALMAÓS , ou seja, viajantes ou interplanetários; e os ...
4 - MOSAIS , termo que pode ser traduzido como "verdadeiros", ou Espaciais, fase que antecede, como vimos acima, aos Daianos (Andróginos).
A visão que estes seres, os AMAIANOS avançados, têm da Vida, do Cosmo, dos processos evolutivos e da Divindade, bem como da verdadeira história da Terra e dos terrestres e nosso futuro imediato e destino coletivo, constitui a AMASOFIA, conhecimento que, segundo o atual entendimento daqueles que a estudam, precisamos resgatar para que possamos reingressar na comunidade intergalática e interdimensional da qual temos estado desligados há muito tempo, por conta de THORO MARRÓJIH , um incidente solar, há muito acontecido, que nos marcou profundamente, individual e coletivamente, em amplo sentido.
Todo esse conhecimento nos tem, a nós humanos terrestres, chegado aos pedaços, de modo descontínuo, desconexo, fragmentado e muitas vezes cifrado ou codificado, eventualmente com várias imperfeições, ruídos e interferências diversas, e até estranhas "contradições", através dos CANAIS (Médiuns), pára-contactados, pára-abduzidos e abduzidos, em todo o planeta e ao longo de toda a história conhecida, sob as mais diversas denominações e interpretações possíveis, inclusive as de caráter místico e religioso.
Nas suas diversas versões e níveis de abrangência, tais "ensinamentos, revelações e mensagens extraterrestres" teriam dado origem a um sem número de organizações, sociedades, escolas iniciáticas e de mistério, filosofias, práticas, seitas e religiões, cidades e monumentos, códigos, leis, mandamentos, medicinas, livros sagrados e de mistérios, conhecimentos "mágicos" e alquímicos, tecnologias diversas, padrões arquitetônicos e urbanísticos, símbolos e insígnias, a civilizações inteiras ou a inumeráveis rituais, sendo não só adaptadas a cada tempo e lugar, mas igualmente modificadas, muitas vezes tendo em vista interesses escusos os mais diversos, ao ponto de que boa parte delas, ou talvez a sua totalidade, tenha de ser resgatada a partir de suas origens espaciais e transdimensionais, na atualidade, tão grande foram as transformações sofridas e tão graves as alterações que lhes foram introduzidas ao longo do tempo.
Modernamente, boa parte de tais indivíduos (os canais) são, mais ou menos conscientemente, membros terrestres de equipes de espaciais ( ALMAÓS ) ou de interplanetários ( MOSAIS ) contactados entre nós para potencializar os esforços internos e externos, individuais e coletivos, para que a memória sobre todas essas coisas, sobre nossa identidade real, possa ser recobrada inteiramente, de uma maneira ou outra, mesmo que estes "canais" só operem de fato em planos sutis (em geral inconscientemente) e não no mundo físico, onde nos debatemos social e culturalmente.
Buscando compreender o que têm "eles", essas creaturas ou esses "alienígenas", a nos dizer estaremos participando desse esforço, até porque, todos nós, sem exceção, somos não-terrestres, viemos de fora, de outros mundos (como a nossa própria Terra também o fez, já que ela não se originou no seu atual Sistema Solar), e há muito nos esquecemos disso, além de que, embora em níveis diferentes, somos todos "canais" (médiuns), de fato ou em potencial.
Seu codificador, como já foi destacado, é o Arquiteto e Psíquico uberabense LUIZ GONZAGA SCORTECCI DE PAULA ( 18 / 10 / 1950 ), ou " Ben Daijíh ", residente presentemente no interior paranaense (Irati) - BRASIL - de onde viaja para levar a todos os interessados os conteúdos amasóficos, inclusive no que concerne à "Amasofia na prática", ou seja, a implantação de uma rede de assentamentos ou estações eco-tecnológicas voltadas para o tempo novo que virá, por conta de nossos esforços individuais e coletivos (porque está na hora e estamos, enquanto humanidade, prontos para ele...), como bases para experimentos de contato, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias novas, comprometidas com valores novos, quais sejam os da Paz, da plena Saúde, do Amor e da Fraternidade, da Cooperação e do pleno respeito à Vida, em todas as suas expressões de Consciência.
Organizada presentemente em quatro grandes capítulos e dezesseis (16) tópicos básicos, a AMASOFIA é uma cosmovisão holística para o III Milênio, ou um conjunto organizado e permanentemente aberto (revisado) de ensinamentos, mensagens e revelações extraterrestres ou dos Povos do Espaço, canalizados através de recursos extrasensoriais em geral e psico-mediúnicos em particular, como uma contribuição independente para que todos viabilizemos na Terra a chamada Era de Aquário.
A AMASOFIA, embora não seja absolutamente uma "filosofia" ou algo que possa ser ou não objeto de crença, porque não é doutrinária, é uma referência para muita gente, não só no Brasil mas fora dele também.
A AMASOFIA tem MESTRE JESUS (SANANDHA), reconhecido entre os ESPACIAIS como ITZA OMHÁBI e sua contra-parte espiritual feminina, MADJILLA-SÚH, como seu GUIA SUPERIOR, PROTETOR e INSTRUTOR PERMANENTES.
Sumariamente, o programa da AMASOFIA reúne as seguintes temáticas, adiante listadas apenas como uma "memória" para os que têm se dedicado ao seu estudo. Os muitas vezes estranhos termos amasóficos, bom destacarmos, são de cunho "mântrico", ou seja, não são exatamente "palavras", mas sons que "vibram" os conteúdos aos quais estão ligados, permitindo-nos acessar estes conteúdos por vias não intelectivas, já que nos servem, estes mantrans, para acionar memórias antigas, centros hiperfísicos de nosso saber que se encontram há muito tempo obstruídos pelos ruídos das sucessivas culturas que fomos incorporando vida após vida.
ATENÇÃO: clicando na ilustração acima você acessará o notável texto "Revelações Extraterrestres" a propósito da verdadeira História da Humanidade terrestre. O texto está sendo atualizado, pois novos elementos foram compilados. Um resumo desses novos elementos você poderá encontrar AQUI e, complementarmente, também neste LINK. Boa leitura! Instituto Escola Aquariana de Amasofia (escola_aquariana@amasofia.org.br)
AMASOFIA EM 16 TÓPICOS por Ben Daijih (Curitiba / PR – 20 nov 2001)
01Teoria Geral da Suprema Realidade: Ionas (Io + oônas), unidades de consciência (O Verbo) – portais entre o Creador e Sua Obra, o Cosmo ( Oã = O Todo) em Ahoé (O Grande Coração) – Gênese do Cosmo e as sete Idades ou “planos” ( Vaialas ): Ahom , Bih , Calla + Dhara-há , Ellai , Fhi-há e Gih, + Aéh, Borãn, Caóh, Diãn, Eliãn e Nanoéh. A trindade ... Uom (Pai), Iãn (Filho) e Maiãn (Espírito Santo).
02 Aiomna's (Mônadas = H = Hi + Oam ): ordenamentos ionádicos e os sete reinos cósmico-universais de creaturas ( Aiomna-nai's = creaturas): Espaço ( Oumáia ), Átomos ( Arê-Mamis ), Trídios ( Ancóis , Kidd's e Prenás, Cerís e Acerís, ou Eikos, genericamente, termo que quer dizer "girantes" ou "guerreiros rodopiantes" ), Astros do Firmamento ( Lamnas's = hóspedes), Vegetais ( Leiddas, ou "singelos" ), Animais ( Huíkis, ou "ruidosos" ) e Humanos ( Hamnas = Reino Semente) e suas respectivas Édennas (= tarefa ou “linha existencial”); Djaráia = existência ou “trajetória” de um SER através de sua Édenna ; Adjáia = vida, o contrário de Amajáia , que significa “recolhido”, latente ou em potencial.
03 A Ordem Cósmica: Iáh-Om , o Alfa-Ômega do Todo; Ou-uõ-ki (estrutura). Rárat (A Vibração = Vontade Imanente = excentricidade / polarização dos sistemas). Os ciclos Ada (= onda) e Zutzi (= estravagância). Meridianos Ada e meridianos Zutzi . Gênese dos “Universos” ( Dirãns = fronteiras): o papel dos Trídios ( Ancóis = que se aglutinam esfericamente, Kidd's (= livres), que fluem, ou “ariscos” = formas de energia; Prenás , que evoluem ou “bailam” pelo espaço em conjunto, emprestado ao mesmo características particulares; Céris , ou “vivos”, e que se apresentam como unicelulares, virus, fungos e cogumelos; e Acerís , o espírito das partes e dos órgãos). Os Orãns (estrelas), Raiãns (“satélites”) , Radions (“Planetas”) , Ramís (Corpos Migrantes) e Arrás (“Cometas”).
04 Nosso Endereço Cósmico: Daramar (O primogênito), Kaom (O cacho da videira celestial), Rorai (= Abraço) e Maramaiãn , e seus vizinhos Aom-ki (universo ponte), Admá-Aron e Kaamar . Quadrantes de Siom (= entendimento) ( Maens e Vaens ); Navegação sideral: volitores, vimanas, chalandras, igai-mãns , ...
05 Os Hamnas , o Reino Semente. Hierarquias do espaço. Evoluindo na mundo físico: gueberones (abissais) dos Kim-ki (primeira forma = ovo) aos duíllis (bípedes intraterrestres), Djinas (intermediários) e Ióh-hamnas (arquetipais). Os mutantes Oákis . Os amaianos ( alamóis , girãns , almaós e mosais ). Os andróginos Ililúi's. Os Daianos ou “Andróginos”. Os Orianis , Íbinis's e Naálí's (angélicos) e os Ab-la-óis (Anjos). Chamas ou Almas Gêmeas e os Andróginos ( Daianos ). Ioáras (novos “deuses”).
06 O Sistema Solar ( Ors Rraúh ) e seus 16 planetas físicos. O Sol e seu “ ceóh ” (domínios). Mundos hiperfísicos (áuricos) existentes do Sistema Solar: Kashirá , Shirá, Anthara e Bacun . A Astrologia.
07 A Terra (origem, situação e destino cósmicos) — xxx / Junáh, etc. —. At-Má-Hás (Arrancada pela raiz), Eli-Em ou Ali-Éme (A viajadora), Shan-Díti-Omai (aquela que teve sua esperança renovada). Elisa (a que se fez pelo próprio esforço). Os elementais dos reinos vegetal e animal, os Bií-bidi's = fungos, virus e outros trítios abertos ou “intermediários”). Os ... da Mãe Terra. Hámalla e Áchara (Shamballa) ou Aghartha)
08 Povos e civilizações Hamnas : os Sudi Vaens (+ Yang = imperiais / ritualísticos) e os Rama-Maens (- Yin = peregrinos / errantes). Falanges e Hierarquias do Espaço. Os Ililúis . Os Od's ( Um só olho = aglomerados consciencionais) e suas manifestações ( Racóis , ... etc.). os embarcados, missões espaciais, e outros. Os robôs ( Rerom-ki's , etc.)
09A verdadeira história dos terrestres: Báki-Tídi-Ária (O Grande Acordo) / Parte I = Sírius ( Aridon ) e seus povos e planetas. O planeta “pleiadiano” Nada e os Fraternários, Amanki's , Salésios , ... etc.
10 A verdadeira história dos terrestres: Báki-Tídi-Ária (O Grande Acordo) / Parte II = Os homaras de Andrômeda ( Mhora ), do universo de Admá-aron – Os povos dos oito planetas e suas três estrelas. A migração física e extrafísica. Os sete planetas-base. A clonagem sistêmica dos corpos originais.
11 A verdadeira história dos terrestres: Báki-Tídi-Ária (O Grande Acordo) / Parte III = Os Darmonianos , de Darmon e o Lamna “ Shaom-Mi ”, uma história de terror. A intervenção venusina. Miriãn e Melkisedeck ( e ), e outros. Migrando para a Terra.
12 A verdadeira história dos terrestres: Báki-Tídi-Ária (O Grande Acordo) / Parte IV = O Grande Acordo, os primeiros dias, as civilizações do passado, colonização intensiva, Adão e Eva, o Grande acidente, a quarentena, os deuses invasores (Kamará-Aeons), os Éleri's (suaves), o retorno e o resgate, a base “ Io ” ( Álara-Máh x Álara-Mih ). Pré-Hiperbóreos, hiperbóreos, lemurianos, atlantes e o dilúvio “universal”. Tempos modernos.
13 A transição planetária pisces-aquarius e seus bastidores; A América do Sul, a África e a Oceania (Austrália); Geografia Iniciática: koddans ( aêh , kumíh e durãn ). Os sete dias ou etapas do processo de ruptura.
14 A travessia: Rorrijôh-Katu (o esconderijo do sentinela), Eparãns (pontos de uma rede de luz ou de consciências “ Iamassí's = conectados e seus Amabís = solidários), estações aquarianas ou Arríh-Katú ou ARRIMÁH-KATÚ (retiros ou esconderijo do saber, onde estarão os Siá-massí's , nome que se dá aos que descobriram em si mesmo o território de sua seara / lida espiritual) – e as aiháblas (= harmonias ou “composições” = ecovilas), onde viverão os siamassís ou yamassis (diz-se dos que se tornaram “Filhos da Terra”). Construção, Energia, Agricultura, PEAPP, transportes, comunicações, arquivos, organização, e outras informações. Contatos.
15 Fisiologia do Ser no contexto terrestre. Os sistemas sensórios da creatura humana. Os chacras. Saúde, Cura, auto-cura e medicina. Carma e Livre arbítrio dos Hamnas . Para-normalidade. Abandono programado do corpo físico. Expansão de conciência. Canalização e mediunidade. Morte e renascimento. Guias, mentores e Instutores. Casamento e filhos. Sexualidade e Amor. Música, artes, meditação, contemplação, inteligência e emoção. Vida e Espiritualidade. Iniciação: os oito caminhos de Zazeúh ( Zazoéh ). Canalização e transferência de energia (imposição de mãos). Homeopatia, Acupuntura, Florais, Homeopatia e Auto-cura.
16 Itzha Omábi (Jesus, Mestre Sanandha) e Madjila-Súh (Maria Madalena). A Fraternidade Branca e os Mestres Ascensos. Ashtar Sheran ( Aká-Amon , Comandante Amatzille e Arcanjo Miguel). A Missão Espacial de ORS INARÃN.
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Divulgue nosso site!www.amasofia.org.br — contato@amasofia.org.brINSTITUTO ESCOLA AQUARIANA DE AMASOFIA
Assim, a disciplina Vimanosofia deve ser compreendida como o conhecimento procedente dos vimanas, ou melhor, das civilizações interplanetárias ou espaciais que os concebem e comandam, contactados através de recursos extrasensoriais em geral, como os de natureza mediúnica, psico-telepática, intuicionais e projeciológica, ou mesmo psicotrônica (transcomunicação instrumental) e contatos físicos ou extrafísicos diretos igualmente com inteligências viventes de outras dimensões da realidade.
Quanto ao termo ÁMA, presente em "Ama-sofia", ele aparece na expressão "O Dia de Áma", conforme já destacado, momento cósmico no qual a creatura humana física, no seu processo evolutivo ou de "manifestação", já espiritualmente individualizada, mas ainda hermafrodita — Oákis — passa pela experiência da especialização sexual, superando o hermafroditismo que caracterizara as duas etapas anteriores de seu desenvolvimento, quais sejam, a etapa abissal (Gueberones, abissais ou "primitivos") e a Djína (Rói-Bíbis) ou fase "intermediária", ambas abrigadas em regiões específicas dos mundos subterrâneos (crostas planetárias) do nosso e de outros planetas.
Quer dizer: o Dia de Áma, a rigor, é o dia do que popularizou-se sob a denominação de "Chama Gêmea", o dia dos "humanos físicos sexuados", como nós, os terrestres ou terráqueos, e que vão continuar evoluindo até a re-união de suas contrapartes masculina e feminina num ser andrógino ( Daianos ), última etapa no plano material da existência, finda a qual, depois de transitarmos em mais três níveis hiperfísicos (Fhi-há, Ellai e Dhara-há), ingressaríamos, já sob a denominação de Orianis, no campo dos angélicos ou angelicais, quando passaríamos a conviver com os Anjos propriamente ditos, ou "Ab-lá-óis", segundo nossos Irmão do Espaço.
Os humanos sexuados são ditos AMAIANOS — tipo no qual estamos enquadrados — ou seja, apartados (divididos), quer dizer, sexuados. Subdividem-se, vale explicar, em quatro grandes níveis evolutivos, a saber:
1 - ALAMOIS , que quer dizer "sonolentos";
2 - GIRÃNS , que significa algo como "predadores" ou extrativistas;
3 - ALMAÓS , ou seja, viajantes ou interplanetários; e os ...
4 - MOSAIS , termo que pode ser traduzido como "verdadeiros", ou Espaciais, fase que antecede, como vimos acima, aos Daianos (Andróginos).
A visão que estes seres, os AMAIANOS avançados, têm da Vida, do Cosmo, dos processos evolutivos e da Divindade, bem como da verdadeira história da Terra e dos terrestres e nosso futuro imediato e destino coletivo, constitui a AMASOFIA, conhecimento que, segundo o atual entendimento daqueles que a estudam, precisamos resgatar para que possamos reingressar na comunidade intergalática e interdimensional da qual temos estado desligados há muito tempo, por conta de THORO MARRÓJIH , um incidente solar, há muito acontecido, que nos marcou profundamente, individual e coletivamente, em amplo sentido.
Todo esse conhecimento nos tem, a nós humanos terrestres, chegado aos pedaços, de modo descontínuo, desconexo, fragmentado e muitas vezes cifrado ou codificado, eventualmente com várias imperfeições, ruídos e interferências diversas, e até estranhas "contradições", através dos CANAIS (Médiuns), pára-contactados, pára-abduzidos e abduzidos, em todo o planeta e ao longo de toda a história conhecida, sob as mais diversas denominações e interpretações possíveis, inclusive as de caráter místico e religioso.
Nas suas diversas versões e níveis de abrangência, tais "ensinamentos, revelações e mensagens extraterrestres" teriam dado origem a um sem número de organizações, sociedades, escolas iniciáticas e de mistério, filosofias, práticas, seitas e religiões, cidades e monumentos, códigos, leis, mandamentos, medicinas, livros sagrados e de mistérios, conhecimentos "mágicos" e alquímicos, tecnologias diversas, padrões arquitetônicos e urbanísticos, símbolos e insígnias, a civilizações inteiras ou a inumeráveis rituais, sendo não só adaptadas a cada tempo e lugar, mas igualmente modificadas, muitas vezes tendo em vista interesses escusos os mais diversos, ao ponto de que boa parte delas, ou talvez a sua totalidade, tenha de ser resgatada a partir de suas origens espaciais e transdimensionais, na atualidade, tão grande foram as transformações sofridas e tão graves as alterações que lhes foram introduzidas ao longo do tempo.
Modernamente, boa parte de tais indivíduos (os canais) são, mais ou menos conscientemente, membros terrestres de equipes de espaciais ( ALMAÓS ) ou de interplanetários ( MOSAIS ) contactados entre nós para potencializar os esforços internos e externos, individuais e coletivos, para que a memória sobre todas essas coisas, sobre nossa identidade real, possa ser recobrada inteiramente, de uma maneira ou outra, mesmo que estes "canais" só operem de fato em planos sutis (em geral inconscientemente) e não no mundo físico, onde nos debatemos social e culturalmente.
Buscando compreender o que têm "eles", essas creaturas ou esses "alienígenas", a nos dizer estaremos participando desse esforço, até porque, todos nós, sem exceção, somos não-terrestres, viemos de fora, de outros mundos (como a nossa própria Terra também o fez, já que ela não se originou no seu atual Sistema Solar), e há muito nos esquecemos disso, além de que, embora em níveis diferentes, somos todos "canais" (médiuns), de fato ou em potencial.
Seu codificador, como já foi destacado, é o Arquiteto e Psíquico uberabense LUIZ GONZAGA SCORTECCI DE PAULA ( 18 / 10 / 1950 ), ou " Ben Daijíh ", residente presentemente no interior paranaense (Irati) - BRASIL - de onde viaja para levar a todos os interessados os conteúdos amasóficos, inclusive no que concerne à "Amasofia na prática", ou seja, a implantação de uma rede de assentamentos ou estações eco-tecnológicas voltadas para o tempo novo que virá, por conta de nossos esforços individuais e coletivos (porque está na hora e estamos, enquanto humanidade, prontos para ele...), como bases para experimentos de contato, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias novas, comprometidas com valores novos, quais sejam os da Paz, da plena Saúde, do Amor e da Fraternidade, da Cooperação e do pleno respeito à Vida, em todas as suas expressões de Consciência.
Organizada presentemente em quatro grandes capítulos e dezesseis (16) tópicos básicos, a AMASOFIA é uma cosmovisão holística para o III Milênio, ou um conjunto organizado e permanentemente aberto (revisado) de ensinamentos, mensagens e revelações extraterrestres ou dos Povos do Espaço, canalizados através de recursos extrasensoriais em geral e psico-mediúnicos em particular, como uma contribuição independente para que todos viabilizemos na Terra a chamada Era de Aquário.
A AMASOFIA, embora não seja absolutamente uma "filosofia" ou algo que possa ser ou não objeto de crença, porque não é doutrinária, é uma referência para muita gente, não só no Brasil mas fora dele também.
A AMASOFIA tem MESTRE JESUS (SANANDHA), reconhecido entre os ESPACIAIS como ITZA OMHÁBI e sua contra-parte espiritual feminina, MADJILLA-SÚH, como seu GUIA SUPERIOR, PROTETOR e INSTRUTOR PERMANENTES.
Sumariamente, o programa da AMASOFIA reúne as seguintes temáticas, adiante listadas apenas como uma "memória" para os que têm se dedicado ao seu estudo. Os muitas vezes estranhos termos amasóficos, bom destacarmos, são de cunho "mântrico", ou seja, não são exatamente "palavras", mas sons que "vibram" os conteúdos aos quais estão ligados, permitindo-nos acessar estes conteúdos por vias não intelectivas, já que nos servem, estes mantrans, para acionar memórias antigas, centros hiperfísicos de nosso saber que se encontram há muito tempo obstruídos pelos ruídos das sucessivas culturas que fomos incorporando vida após vida.
ATENÇÃO: clicando na ilustração acima você acessará o notável texto "Revelações Extraterrestres" a propósito da verdadeira História da Humanidade terrestre. O texto está sendo atualizado, pois novos elementos foram compilados. Um resumo desses novos elementos você poderá encontrar AQUI e, complementarmente, também neste LINK. Boa leitura! Instituto Escola Aquariana de Amasofia (escola_aquariana@amasofia.org.br)
AMASOFIA EM 16 TÓPICOS por Ben Daijih (Curitiba / PR – 20 nov 2001)
01Teoria Geral da Suprema Realidade: Ionas (Io + oônas), unidades de consciência (O Verbo) – portais entre o Creador e Sua Obra, o Cosmo ( Oã = O Todo) em Ahoé (O Grande Coração) – Gênese do Cosmo e as sete Idades ou “planos” ( Vaialas ): Ahom , Bih , Calla + Dhara-há , Ellai , Fhi-há e Gih, + Aéh, Borãn, Caóh, Diãn, Eliãn e Nanoéh. A trindade ... Uom (Pai), Iãn (Filho) e Maiãn (Espírito Santo).
02 Aiomna's (Mônadas = H = Hi + Oam ): ordenamentos ionádicos e os sete reinos cósmico-universais de creaturas ( Aiomna-nai's = creaturas): Espaço ( Oumáia ), Átomos ( Arê-Mamis ), Trídios ( Ancóis , Kidd's e Prenás, Cerís e Acerís, ou Eikos, genericamente, termo que quer dizer "girantes" ou "guerreiros rodopiantes" ), Astros do Firmamento ( Lamnas's = hóspedes), Vegetais ( Leiddas, ou "singelos" ), Animais ( Huíkis, ou "ruidosos" ) e Humanos ( Hamnas = Reino Semente) e suas respectivas Édennas (= tarefa ou “linha existencial”); Djaráia = existência ou “trajetória” de um SER através de sua Édenna ; Adjáia = vida, o contrário de Amajáia , que significa “recolhido”, latente ou em potencial.
03 A Ordem Cósmica: Iáh-Om , o Alfa-Ômega do Todo; Ou-uõ-ki (estrutura). Rárat (A Vibração = Vontade Imanente = excentricidade / polarização dos sistemas). Os ciclos Ada (= onda) e Zutzi (= estravagância). Meridianos Ada e meridianos Zutzi . Gênese dos “Universos” ( Dirãns = fronteiras): o papel dos Trídios ( Ancóis = que se aglutinam esfericamente, Kidd's (= livres), que fluem, ou “ariscos” = formas de energia; Prenás , que evoluem ou “bailam” pelo espaço em conjunto, emprestado ao mesmo características particulares; Céris , ou “vivos”, e que se apresentam como unicelulares, virus, fungos e cogumelos; e Acerís , o espírito das partes e dos órgãos). Os Orãns (estrelas), Raiãns (“satélites”) , Radions (“Planetas”) , Ramís (Corpos Migrantes) e Arrás (“Cometas”).
04 Nosso Endereço Cósmico: Daramar (O primogênito), Kaom (O cacho da videira celestial), Rorai (= Abraço) e Maramaiãn , e seus vizinhos Aom-ki (universo ponte), Admá-Aron e Kaamar . Quadrantes de Siom (= entendimento) ( Maens e Vaens ); Navegação sideral: volitores, vimanas, chalandras, igai-mãns , ...
05 Os Hamnas , o Reino Semente. Hierarquias do espaço. Evoluindo na mundo físico: gueberones (abissais) dos Kim-ki (primeira forma = ovo) aos duíllis (bípedes intraterrestres), Djinas (intermediários) e Ióh-hamnas (arquetipais). Os mutantes Oákis . Os amaianos ( alamóis , girãns , almaós e mosais ). Os andróginos Ililúi's. Os Daianos ou “Andróginos”. Os Orianis , Íbinis's e Naálí's (angélicos) e os Ab-la-óis (Anjos). Chamas ou Almas Gêmeas e os Andróginos ( Daianos ). Ioáras (novos “deuses”).
06 O Sistema Solar ( Ors Rraúh ) e seus 16 planetas físicos. O Sol e seu “ ceóh ” (domínios). Mundos hiperfísicos (áuricos) existentes do Sistema Solar: Kashirá , Shirá, Anthara e Bacun . A Astrologia.
07 A Terra (origem, situação e destino cósmicos) — xxx / Junáh, etc. —. At-Má-Hás (Arrancada pela raiz), Eli-Em ou Ali-Éme (A viajadora), Shan-Díti-Omai (aquela que teve sua esperança renovada). Elisa (a que se fez pelo próprio esforço). Os elementais dos reinos vegetal e animal, os Bií-bidi's = fungos, virus e outros trítios abertos ou “intermediários”). Os ... da Mãe Terra. Hámalla e Áchara (Shamballa) ou Aghartha)
08 Povos e civilizações Hamnas : os Sudi Vaens (+ Yang = imperiais / ritualísticos) e os Rama-Maens (- Yin = peregrinos / errantes). Falanges e Hierarquias do Espaço. Os Ililúis . Os Od's ( Um só olho = aglomerados consciencionais) e suas manifestações ( Racóis , ... etc.). os embarcados, missões espaciais, e outros. Os robôs ( Rerom-ki's , etc.)
09A verdadeira história dos terrestres: Báki-Tídi-Ária (O Grande Acordo) / Parte I = Sírius ( Aridon ) e seus povos e planetas. O planeta “pleiadiano” Nada e os Fraternários, Amanki's , Salésios , ... etc.
10 A verdadeira história dos terrestres: Báki-Tídi-Ária (O Grande Acordo) / Parte II = Os homaras de Andrômeda ( Mhora ), do universo de Admá-aron – Os povos dos oito planetas e suas três estrelas. A migração física e extrafísica. Os sete planetas-base. A clonagem sistêmica dos corpos originais.
11 A verdadeira história dos terrestres: Báki-Tídi-Ária (O Grande Acordo) / Parte III = Os Darmonianos , de Darmon e o Lamna “ Shaom-Mi ”, uma história de terror. A intervenção venusina. Miriãn e Melkisedeck ( e ), e outros. Migrando para a Terra.
12 A verdadeira história dos terrestres: Báki-Tídi-Ária (O Grande Acordo) / Parte IV = O Grande Acordo, os primeiros dias, as civilizações do passado, colonização intensiva, Adão e Eva, o Grande acidente, a quarentena, os deuses invasores (Kamará-Aeons), os Éleri's (suaves), o retorno e o resgate, a base “ Io ” ( Álara-Máh x Álara-Mih ). Pré-Hiperbóreos, hiperbóreos, lemurianos, atlantes e o dilúvio “universal”. Tempos modernos.
13 A transição planetária pisces-aquarius e seus bastidores; A América do Sul, a África e a Oceania (Austrália); Geografia Iniciática: koddans ( aêh , kumíh e durãn ). Os sete dias ou etapas do processo de ruptura.
14 A travessia: Rorrijôh-Katu (o esconderijo do sentinela), Eparãns (pontos de uma rede de luz ou de consciências “ Iamassí's = conectados e seus Amabís = solidários), estações aquarianas ou Arríh-Katú ou ARRIMÁH-KATÚ (retiros ou esconderijo do saber, onde estarão os Siá-massí's , nome que se dá aos que descobriram em si mesmo o território de sua seara / lida espiritual) – e as aiháblas (= harmonias ou “composições” = ecovilas), onde viverão os siamassís ou yamassis (diz-se dos que se tornaram “Filhos da Terra”). Construção, Energia, Agricultura, PEAPP, transportes, comunicações, arquivos, organização, e outras informações. Contatos.
15 Fisiologia do Ser no contexto terrestre. Os sistemas sensórios da creatura humana. Os chacras. Saúde, Cura, auto-cura e medicina. Carma e Livre arbítrio dos Hamnas . Para-normalidade. Abandono programado do corpo físico. Expansão de conciência. Canalização e mediunidade. Morte e renascimento. Guias, mentores e Instutores. Casamento e filhos. Sexualidade e Amor. Música, artes, meditação, contemplação, inteligência e emoção. Vida e Espiritualidade. Iniciação: os oito caminhos de Zazeúh ( Zazoéh ). Canalização e transferência de energia (imposição de mãos). Homeopatia, Acupuntura, Florais, Homeopatia e Auto-cura.
16 Itzha Omábi (Jesus, Mestre Sanandha) e Madjila-Súh (Maria Madalena). A Fraternidade Branca e os Mestres Ascensos. Ashtar Sheran ( Aká-Amon , Comandante Amatzille e Arcanjo Miguel). A Missão Espacial de ORS INARÃN.
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